(João 10:9) - Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.
PORTA : significado de segurança , abrigo, tranqüilidade .
uma casa sem porta , é uma casa sem segurança , sem tranqüilidade, você não se sente bem em uma casa sem porta , você perde a privacidade, se sente incomodado. o medo toma conta porque a qualquer momento uma pessoa pode entrar , roubar sua casa, apropriar daquilo que te pertence.
Eu quero te apresentar uma porta que trás tudo isso e muito mais para sua vida.
Jesus é esta porta .
em Jesus você encontra paz , alegria , segurança . conforto , tranqüilidade , logo deito e pego no sono porque tu me faz repousar em segurança.
(Salmos 3:5) - Eu me deitei e dormi; acordei, porque o SENHOR me sustentou.
(Salmos 4:8) - Em paz também me deitarei e dormirei, porque só tu, SENHOR, me fazes habitar em segurança.
as vantagens que tem na porta da vitória que é Jesus.
salvação:
salvar-se-a. nada pode ser melhor do que a salvação.
fora da porta , a morte dentro ao passar pela porta você encontra vida .
fora da porta a sofrimento , ao passar pela porta você tem alívio dos sofrimentos.
fora da porta você chora porque no mundo a tristeza esta vigorando, na porta você tem alegria , porque na presença de Cristo até a tristeza salta de alegria.
fora da porta tem mendicância , pobreza, ao passar pela porta você tem prosperidade.
fora da porta o diabo pisa e maltrata a sua vida , te joga na lama, ao passar pela porta você pisa a cabeça do diabo.
fora da porta você é pobre , ao passar pela porta você se torna rico.
fora da porta a maldição, dentro da porta a benção.
passar pela porta depende de cada um , não depende de mim , mas sim de você , a obrigação é sua o dever e seu, não cabe ao pastor , ao obreiro, o dever é seu, se você quer segurança, paz ,alegria, você tem de passar pela porta.
Deus já fez a parte principal , colocou a porta da vitória para você passar.
achará pastagens:
o verdadeiro alimento para nossa alma esta após passarmos pela porta,
muitos tem procurado outros lugares para alimentar sua alma , estão se comendo alimento sem nutrientes necessário para sua vida , e fica com fome com muita rapidez, nunca esta satisfeito, é como animais que percorrem lugares distantes para se alimentar por causa da asceses do alimento.
quando não encontra a fome é tanta que se encontrar restos para saciar aquela fome acaba comendo.
Más Eu quero te apresentar um lugar de fartura, de alimento sólido, de verdes pastos , de alimento em abundância , uma terra que mana leite e mel , se você quer é só passar pela porta.
você tem a opção de passar ou não.
de ficar na amargura do deserto ou ir para terra do leite e mel .bençãos espirituais
a escolha é sua . a porta já foi colocada , passe por Ela e seja feliz e prospero e abençoado.
A porta é Jesus
Deus olhando do céu, pra terra não viu nem um justo sequer.
Até mesmo os seus seguidores o abandonaram negando a fé.
Deus é tão bom, pois abriu a porta pra você passar (2x). E a porta é Jesus, é Jesus.
Vivíamos todos caídos, perdidos por causa da transgressão.
Deus tirou nos da rede, derrubando a parede da separação.
Deus é tão bom, pois abriu a porta pra você passar (2x). E a porta é Jesus, é Jesus.
Vivíamos louvando juntos, a ídolos mudos de condenação.
Deus viu a necessidade, de boa vontade estendeu sua mão.
Deus é tão bom, pois abriu a porta pra você passar (2x). E a porta é Jesus, é Jesus
A mulher que adulterasse na lei de Moisés deveria morrer,
levaram diante de Cristo no mesmo ato, mas Ele era a porta,
e ela passou, e ela passou. A porta é Jesus, é Jesus.
Deus é tão bom, pois abriu a porta pra você passar (2x)
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quinta-feira, 17 de setembro de 2009
segunda-feira, 20 de julho de 2009
metáfora Bambu Chinês

Metáforas
O Bambu Chinês
Depois de plantada a semente deste incrível arbusto, não se vê nada por aproximadamente 5 anos, exceto um lento desabrochar de um diminuto broto a partir do bulbo.
Durante 5 anos, todo o crescimento é subterrâneo, invisível a olho nu, mas uma maciça e fibrosa estrutura de raiz que se estende vertical e horizontalmente pela terra está sendo construída. Então, no final do 5† ano, o bambu chinês cresce até atingir a altura de 25 metros.
Um escritor de nome Covey escreveu:
"Muitas coisas na vida pessoal e profissional são iguais ao bambu chinês. Você trabalha, investe tempo, esforço, faz tudo o que pode para nutrir seu crescimento, e às vezes não vê nada por semanas, meses ou anos. Mas se tiver paciência para continuar trabalhando, persistindo e nutrindo, o seu 5† ano chegará, e com ele virão um crescimento e mudanças que você jamais esperava."
O bambu chinês nos ensina que não devemos facilmente desistir de nossos projetos e de nossos sonhos. Em nosso trabalho especialmente, que é um projeto fabuloso que envolve mudanças de comportamento,de pensamento, de cultura e de sensibilização, devemos sempre lembrar do bambu chinês para não desistirmos facilmente diante das dificuldades que surgirão.
Procure cultivar sempre dois bons hábitos em sua vida: a Persistência e a Paciência, pois você merece alcançar todos os seus sonhos!
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Sintese do Evangelho de João
O Evangelho de João
O quarto evangelho declara, de forma inequívoca, a finalidade do livro: "Jesus... operou também... muitos outros sinais... Estes, porém, foram escritos para que creais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que crendo, tenhais vida em seu nome" (29:30, 31).
Desde o prólogo (1:1-18) com sua frase culminante, "e vimos a sua glória"(vers. 14), até à confissão de Tomé, no final, "Senhor meu, e Deus meu!" (20:28), o leitor sente-se impulsionado constantemente a pôr-se de joelhos. O Senhor Jesus destaca-se como algo mais que mero homem; em realidade, mais ainda que um enviado sobrenatural ou representante da Deidade. Ele é o verdadeiro Deus que veio em carne.
Todavia, o povo hebreu, que esperava seu futuro redentor, necessitava de provas das afirmativas de Jesus de que ele era o Messias prometido do Antigo Testamento. João apresenta essas verificações. Milagres e discursos escolhidos de um período de vinte dias no ministério público de Jesus, ministério que durou três anos, confirmam-no dramaticamente como o Cristo, o Filho de Deus. Oito sinais ou maravilhas revelam não só o seu poder, mas atestam sua glória como Portador divino da graça redentora. Jesus é o grande "Eu sou", a única esperança de uma raça que de outra sorte não teria esperança alguma. A água transforma-se em vinho; os mercadores e os animais destinados aos sacrifícios são expulsos do templo; o filho do nobre é curado à distância; o paralítico recebe cura no dia de descanso; a multiplicação dos pães; Jesus anda sobre o mar; o cego de nascença recebe a vista; Lázaro é ressuscitado. Estes milagres revelam quem é Jesus Cristo e o que faz. Progressivamente, João apresenta-o como Fonte da nova vida, a Água da vida e o Pão da vida. Por fim, seus próprios inimigos retrocederam e caíram por terra ante o "Eu sou", que se entrega voluntariamente para sofrer na cruz (18:5, 6).
Procurando resgatar o homem do pecado e do juízo, e restaurá-lo à comunhão divina e santa, o Logos eterno faz deste mundo sua residência transitória (1:14). Em virtude de sua graça, o homem caído está capacitado para residir em Deus (14:20) e, finalmente, nas mansões eternas (14:2, 3). Em sua própria pessoa Jesus cumpre o significado das profecias e festas do Antigo Testamento. Por fim, triunfa sobre a própria morte e o túmulo, e deixa a seus seguidores um legado extraordinário para que levem avante esta missão de misericórdia, única na história.
Deslocando-se de uma eternidade para outra, o quarto evangelho vincula o destino de judeus e gentios como parte da criação toda à resurreição do Logos encarnado e crucificado.
Autor:
Muito embora o quarto evangelho não mencione de modo definitivo seu autor, não resta dúvida de que foi João, o amado, quem o escreveu. Somente uma testemunha ocular, do círculo íntimo dos seguidores do Senhor Jesus Cristo (compare 12:16; 13:29) poderia proporcionar-nos determinados pormenores do livro. Além disso, o relato especial e às vezes indireto da participação de João confirmaria sua paternidade literária (1:37-40; 19:26; 20:2, 4, 8; 21:20, 23, 24). Exegetas conservadores colocam sua data depois que foram escritos os outros evangelhos, portanto, entre o ano 69 da nossa era (antes da queda de Jerusalém) e o ano 90.
O quarto evangelho declara, de forma inequívoca, a finalidade do livro: "Jesus... operou também... muitos outros sinais... Estes, porém, foram escritos para que creais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que crendo, tenhais vida em seu nome" (29:30, 31).
Desde o prólogo (1:1-18) com sua frase culminante, "e vimos a sua glória"(vers. 14), até à confissão de Tomé, no final, "Senhor meu, e Deus meu!" (20:28), o leitor sente-se impulsionado constantemente a pôr-se de joelhos. O Senhor Jesus destaca-se como algo mais que mero homem; em realidade, mais ainda que um enviado sobrenatural ou representante da Deidade. Ele é o verdadeiro Deus que veio em carne.
Todavia, o povo hebreu, que esperava seu futuro redentor, necessitava de provas das afirmativas de Jesus de que ele era o Messias prometido do Antigo Testamento. João apresenta essas verificações. Milagres e discursos escolhidos de um período de vinte dias no ministério público de Jesus, ministério que durou três anos, confirmam-no dramaticamente como o Cristo, o Filho de Deus. Oito sinais ou maravilhas revelam não só o seu poder, mas atestam sua glória como Portador divino da graça redentora. Jesus é o grande "Eu sou", a única esperança de uma raça que de outra sorte não teria esperança alguma. A água transforma-se em vinho; os mercadores e os animais destinados aos sacrifícios são expulsos do templo; o filho do nobre é curado à distância; o paralítico recebe cura no dia de descanso; a multiplicação dos pães; Jesus anda sobre o mar; o cego de nascença recebe a vista; Lázaro é ressuscitado. Estes milagres revelam quem é Jesus Cristo e o que faz. Progressivamente, João apresenta-o como Fonte da nova vida, a Água da vida e o Pão da vida. Por fim, seus próprios inimigos retrocederam e caíram por terra ante o "Eu sou", que se entrega voluntariamente para sofrer na cruz (18:5, 6).
Procurando resgatar o homem do pecado e do juízo, e restaurá-lo à comunhão divina e santa, o Logos eterno faz deste mundo sua residência transitória (1:14). Em virtude de sua graça, o homem caído está capacitado para residir em Deus (14:20) e, finalmente, nas mansões eternas (14:2, 3). Em sua própria pessoa Jesus cumpre o significado das profecias e festas do Antigo Testamento. Por fim, triunfa sobre a própria morte e o túmulo, e deixa a seus seguidores um legado extraordinário para que levem avante esta missão de misericórdia, única na história.
Deslocando-se de uma eternidade para outra, o quarto evangelho vincula o destino de judeus e gentios como parte da criação toda à resurreição do Logos encarnado e crucificado.
Autor:
Muito embora o quarto evangelho não mencione de modo definitivo seu autor, não resta dúvida de que foi João, o amado, quem o escreveu. Somente uma testemunha ocular, do círculo íntimo dos seguidores do Senhor Jesus Cristo (compare 12:16; 13:29) poderia proporcionar-nos determinados pormenores do livro. Além disso, o relato especial e às vezes indireto da participação de João confirmaria sua paternidade literária (1:37-40; 19:26; 20:2, 4, 8; 21:20, 23, 24). Exegetas conservadores colocam sua data depois que foram escritos os outros evangelhos, portanto, entre o ano 69 da nossa era (antes da queda de Jerusalém) e o ano 90.
Sintese do Evangelho de João
O Evangelho de João
O quarto evangelho declara, de forma inequívoca, a finalidade do livro: "Jesus... operou também... muitos outros sinais... Estes, porém, foram escritos para que creais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que crendo, tenhais vida em seu nome" (29:30, 31).
Desde o prólogo (1:1-18) com sua frase culminante, "e vimos a sua glória"(vers. 14), até à confissão de Tomé, no final, "Senhor meu, e Deus meu!" (20:28), o leitor sente-se impulsionado constantemente a pôr-se de joelhos. O Senhor Jesus destaca-se como algo mais que mero homem; em realidade, mais ainda que um enviado sobrenatural ou representante da Deidade. Ele é o verdadeiro Deus que veio em carne.
Todavia, o povo hebreu, que esperava seu futuro redentor, necessitava de provas das afirmativas de Jesus de que ele era o Messias prometido do Antigo Testamento. João apresenta essas verificações. Milagres e discursos escolhidos de um período de vinte dias no ministério público de Jesus, ministério que durou três anos, confirmam-no dramaticamente como o Cristo, o Filho de Deus. Oito sinais ou maravilhas revelam não só o seu poder, mas atestam sua glória como Portador divino da graça redentora. Jesus é o grande "Eu sou", a única esperança de uma raça que de outra sorte não teria esperança alguma. A água transforma-se em vinho; os mercadores e os animais destinados aos sacrifícios são expulsos do templo; o filho do nobre é curado à distância; o paralítico recebe cura no dia de descanso; a multiplicação dos pães; Jesus anda sobre o mar; o cego de nascença recebe a vista; Lázaro é ressuscitado. Estes milagres revelam quem é Jesus Cristo e o que faz. Progressivamente, João apresenta-o como Fonte da nova vida, a Água da vida e o Pão da vida. Por fim, seus próprios inimigos retrocederam e caíram por terra ante o "Eu sou", que se entrega voluntariamente para sofrer na cruz (18:5, 6).
Procurando resgatar o homem do pecado e do juízo, e restaurá-lo à comunhão divina e santa, o Logos eterno faz deste mundo sua residência transitória (1:14). Em virtude de sua graça, o homem caído está capacitado para residir em Deus (14:20) e, finalmente, nas mansões eternas (14:2, 3). Em sua própria pessoa Jesus cumpre o significado das profecias e festas do Antigo Testamento. Por fim, triunfa sobre a própria morte e o túmulo, e deixa a seus seguidores um legado extraordinário para que levem avante esta missão de misericórdia, única na história.
Deslocando-se de uma eternidade para outra, o quarto evangelho vincula o destino de judeus e gentios como parte da criação toda à resurreição do Logos encarnado e crucificado.
Autor:
Muito embora o quarto evangelho não mencione de modo definitivo seu autor, não resta dúvida de que foi João, o amado, quem o escreveu. Somente uma testemunha ocular, do círculo íntimo dos seguidores do Senhor Jesus Cristo (compare 12:16; 13:29) poderia proporcionar-nos determinados pormenores do livro. Além disso, o relato especial e às vezes indireto da participação de João confirmaria sua paternidade literária (1:37-40; 19:26; 20:2, 4, 8; 21:20, 23, 24). Exegetas conservadores colocam sua data depois que foram escritos os outros evangelhos, portanto, entre o ano 69 da nossa era (antes da queda de Jerusalém) e o ano 90.
O quarto evangelho declara, de forma inequívoca, a finalidade do livro: "Jesus... operou também... muitos outros sinais... Estes, porém, foram escritos para que creais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que crendo, tenhais vida em seu nome" (29:30, 31).
Desde o prólogo (1:1-18) com sua frase culminante, "e vimos a sua glória"(vers. 14), até à confissão de Tomé, no final, "Senhor meu, e Deus meu!" (20:28), o leitor sente-se impulsionado constantemente a pôr-se de joelhos. O Senhor Jesus destaca-se como algo mais que mero homem; em realidade, mais ainda que um enviado sobrenatural ou representante da Deidade. Ele é o verdadeiro Deus que veio em carne.
Todavia, o povo hebreu, que esperava seu futuro redentor, necessitava de provas das afirmativas de Jesus de que ele era o Messias prometido do Antigo Testamento. João apresenta essas verificações. Milagres e discursos escolhidos de um período de vinte dias no ministério público de Jesus, ministério que durou três anos, confirmam-no dramaticamente como o Cristo, o Filho de Deus. Oito sinais ou maravilhas revelam não só o seu poder, mas atestam sua glória como Portador divino da graça redentora. Jesus é o grande "Eu sou", a única esperança de uma raça que de outra sorte não teria esperança alguma. A água transforma-se em vinho; os mercadores e os animais destinados aos sacrifícios são expulsos do templo; o filho do nobre é curado à distância; o paralítico recebe cura no dia de descanso; a multiplicação dos pães; Jesus anda sobre o mar; o cego de nascença recebe a vista; Lázaro é ressuscitado. Estes milagres revelam quem é Jesus Cristo e o que faz. Progressivamente, João apresenta-o como Fonte da nova vida, a Água da vida e o Pão da vida. Por fim, seus próprios inimigos retrocederam e caíram por terra ante o "Eu sou", que se entrega voluntariamente para sofrer na cruz (18:5, 6).
Procurando resgatar o homem do pecado e do juízo, e restaurá-lo à comunhão divina e santa, o Logos eterno faz deste mundo sua residência transitória (1:14). Em virtude de sua graça, o homem caído está capacitado para residir em Deus (14:20) e, finalmente, nas mansões eternas (14:2, 3). Em sua própria pessoa Jesus cumpre o significado das profecias e festas do Antigo Testamento. Por fim, triunfa sobre a própria morte e o túmulo, e deixa a seus seguidores um legado extraordinário para que levem avante esta missão de misericórdia, única na história.
Deslocando-se de uma eternidade para outra, o quarto evangelho vincula o destino de judeus e gentios como parte da criação toda à resurreição do Logos encarnado e crucificado.
Autor:
Muito embora o quarto evangelho não mencione de modo definitivo seu autor, não resta dúvida de que foi João, o amado, quem o escreveu. Somente uma testemunha ocular, do círculo íntimo dos seguidores do Senhor Jesus Cristo (compare 12:16; 13:29) poderia proporcionar-nos determinados pormenores do livro. Além disso, o relato especial e às vezes indireto da participação de João confirmaria sua paternidade literária (1:37-40; 19:26; 20:2, 4, 8; 21:20, 23, 24). Exegetas conservadores colocam sua data depois que foram escritos os outros evangelhos, portanto, entre o ano 69 da nossa era (antes da queda de Jerusalém) e o ano 90.
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Os Apóstolos
curiosidades biblicas
O destino dos Apóstolos
Todos o que andavam com Jesus morreram como mártires (pessoas que sofreram muito, tormentos, sofrimentos), com exceção de dois:
Judas Iscariotes (12º), que traiu Jesus e acabou se enforcando;
João (4º), que após ser exilado na ilha de Patmos, obteve a liberdade e morreu de morte natural.
Paulo, que não era apóstolo oficialmente, foi considerado apóstolo do gentios por causa da sua grande obra missionário nos países gentílicos. Foi decapitado em Roma por ordem de Nero.
Matias, que ficou no lugar de Judas Iscariotes, foi martirizado na Etiópia.
Simão (11º), o zelote, foi crucificado.
Tadeu (10º), morreu como mártir pregando o evangelho na Síria e na Pérsia.
Tiago (9º), o mais jovem, pregou na Palestina e no Egito, sendo ali crucificado.
Mateus (8º), morreu como mártir na Etiópia.
Tomé (7º), pregou na Pérsia e na Índia, sendo martirizado perto de Madras no monte de São Tomé.
Bartolomeu (6º), serviu como missionário na Armênia, sendo golpeado até a morte.
Filipe (5º) pregou na Frígia e morreu como mártir em Hierápolis.
André (2º), pregou na Grécia e Ásia Menor. Foi crucificado em Acácia pelo procônsul Eges. Foi amarrado para sofrer mais. Ele foi crucificado em forma de X (crux decussata).
Tiago (3º), o mais velho pregou em Jerusalém e na Judéia. Foi decapitado por Herodes.
Simão Pedro (1º), pregou entre os judeus até a Babilônia, esteve em Roma, onde foi crucificado com a cabeça para baixo. Considerado indigno de sofrer como Jesus.
O destino dos Apóstolos
Todos o que andavam com Jesus morreram como mártires (pessoas que sofreram muito, tormentos, sofrimentos), com exceção de dois:
Judas Iscariotes (12º), que traiu Jesus e acabou se enforcando;
João (4º), que após ser exilado na ilha de Patmos, obteve a liberdade e morreu de morte natural.
Paulo, que não era apóstolo oficialmente, foi considerado apóstolo do gentios por causa da sua grande obra missionário nos países gentílicos. Foi decapitado em Roma por ordem de Nero.
Matias, que ficou no lugar de Judas Iscariotes, foi martirizado na Etiópia.
Simão (11º), o zelote, foi crucificado.
Tadeu (10º), morreu como mártir pregando o evangelho na Síria e na Pérsia.
Tiago (9º), o mais jovem, pregou na Palestina e no Egito, sendo ali crucificado.
Mateus (8º), morreu como mártir na Etiópia.
Tomé (7º), pregou na Pérsia e na Índia, sendo martirizado perto de Madras no monte de São Tomé.
Bartolomeu (6º), serviu como missionário na Armênia, sendo golpeado até a morte.
Filipe (5º) pregou na Frígia e morreu como mártir em Hierápolis.
André (2º), pregou na Grécia e Ásia Menor. Foi crucificado em Acácia pelo procônsul Eges. Foi amarrado para sofrer mais. Ele foi crucificado em forma de X (crux decussata).
Tiago (3º), o mais velho pregou em Jerusalém e na Judéia. Foi decapitado por Herodes.
Simão Pedro (1º), pregou entre os judeus até a Babilônia, esteve em Roma, onde foi crucificado com a cabeça para baixo. Considerado indigno de sofrer como Jesus.
Curiosidades
Curiosidades Bíblicas
Nomes
Na época do Antigo Testamento, era fato comum as pessoas terem o nome mudado, isso para atender a determinadas circunstâncias. Entre os muitos casos de pessoas mencionadas na Bíblia, que tiveram seus nomes mudados, consta o do patriarca Abraão, que antes da mudança era Abrão. Os nomes do patriarca são muito semelhantes, porém têm significação diversa. Abrão quer dizer: pai elevado ou exaltado. Mas Abraão tem um significado muito mais amplo, pois significa: "Pai de muitas nações", (Gênesis 17.5).
Outra pessoa, que também teve seu nome mudado, foi Jacó. O nome Jacó significa suplantador ou enganador; porém o novo nome que Jacó recebeu foi "Israel, isto é, que luta com Deus".
Nomes
Na época do Antigo Testamento, era fato comum as pessoas terem o nome mudado, isso para atender a determinadas circunstâncias. Entre os muitos casos de pessoas mencionadas na Bíblia, que tiveram seus nomes mudados, consta o do patriarca Abraão, que antes da mudança era Abrão. Os nomes do patriarca são muito semelhantes, porém têm significação diversa. Abrão quer dizer: pai elevado ou exaltado. Mas Abraão tem um significado muito mais amplo, pois significa: "Pai de muitas nações", (Gênesis 17.5).
Outra pessoa, que também teve seu nome mudado, foi Jacó. O nome Jacó significa suplantador ou enganador; porém o novo nome que Jacó recebeu foi "Israel, isto é, que luta com Deus".
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